Apesar de o tema saúde mental ser cada vez mais abordado nas empresas, ainda há muito a se fazer para proteger a equipe. Pesquisas mostram um aumento dos sintomas da ansiedade, sobretudo após o início da pandemia, em 63,51% dos líderes e 64,10% dos liderados, de acordo com a pesquisa da School of Life.
Por isso, não é exagero dizer que a saúde mental é um tema urgente e que merece ser inserido entre as pautas de gestão de pessoas nas empresas. A lista dos sintomas relatados pelos profissionais é grande. Entre os líderes, 47,64% estão estressados, 27,36% lidam com a insônia constantemente, 19,59% chegaram ao extremo e relatam sintomas de burnout e 9,80% têm casos de depressão.
Os liderados, por sua vez, sentem, após o sentimento de ansiedade, sintomas de desânimo (51,79%), estresse (46,15%), insônia (16,41%), depressão (10,26%) e burnout (8,72%). São números que alarmam e refletem um contexto de instabilidade e necessidade de intervenção.
Quando falamos com esses profissionais, os relatos de terem trabalhado em ambientes tóxicos e, sobretudo, lado a lado com chefes ou colegas de trabalho que apresentam comportamentos inadequados, agressivos ou excessivamente exigentes são frequentes.
Isso nos mostra, portanto, que há a necessidade de modificarmos a cultura das empresas. Vivemos numa época em que as organizações buscam trabalhadores que possuem inteligência emocional, mas que também precisam se adaptar e se dedicar a desenvolver um ambiente saudável.
Chegou o momento de colocar o bem-estar dos colaboradores acima do plano de metas ou do aumento da produtividade. Inclusive, porque apostar na saúde mental da equipe é o primeiro passo para aumentar a produtividade.
Estamos com você para apoiar a transformação de sua empresa e para construir uma nova cultura fundamentada na saúde mental.
Palavras-chave: saúde mental; burnout; saúde mental no trabalho; cultura de saúde mental; sintomas de ansiedade.
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