A SAÚDE MENTAL nos últimos anos tem se tornado o centro de atenções em muitas organizações. Sob essa ótica, podemos dizer que muitas empresas estão vivendo um importante momento na conscientização de que é preciso cuidar da saúde mental de seus colaboradores já que as estatísticas mundiais mostram que ansiedade, a depressão, o burnout e outros transtornos causam inúmeros prejuízos para o bem estar dos indivíduos.
Se o mundo está passando por maus momentos relacionados à saúde mental, nosso país encontra-se infelizmente em uma frágil posição. De acordo com publicações recentes, 72% da população brasileira têm alguma sequela de estresse e 30% sofrem de burnout.
Com Covid-19, essas questões ficaram ainda mais evidentes e a preocupação com a saúde mental dos colaboradores vem ganhando status e valor - mais que merecidos - nas diferentes gestões e culturas corporativas, que passaram a compreender melhor o impacto da pandemia no bem estar e na saúde biopsicossocial das pessoas.
Ainda que o momento seja difícil, tem sido possível reconhecer que o adoecimento emocional também faz parte da vida e precisa ser acolhido e cuidado como qualquer outro adoecimento físico.
Porém, o ponto central para que a inclusão, o respeito e os cuidados à saúde mental estejam presentes nas organizações é necessário que elas realmente se proponham a “abrir as portas” para mudanças estruturais que contemplem um olhar para além do cuidado emocional voltado apenas ao indivíduo que se vê numa situação difícil.
Para que isso aconteça é preciso que as organizações se dediquem, se comprometam e se responsabilizem a ter diferentes discursos e ações coletivas centrados na promoção, prevenção e intervenções em saúde mental. É preciso criar novas abordagens e alocar recursos para garantir programas para o combate ao adoecimento mental durante e depois da pandemia.
Portanto, abra-se para mudanças, pois saúde mental também é assunto corporativo.
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