Entramos no mês de setembro quando a campanha de prevenção ao suicídio é colocada em evidência. Apesar das ações de conscientização do Setembro Amarelo estarem concentradas neste mês, é fundamental que elas sejam desdobradas ao longo de todo o ano. Essa é uma questão de saúde pública, que precisa ser colocada em pauta para um trabalho cada vez mais eficaz.
Atualmente, vivemos um período delicado no qual várias pessoas estão com pendências emocionais causadas pela pandemia, a começar com o aumento de diagnósticos de depressão e ansiedade.
Estima-se que cerca de 13 mil suicídios são registrados no Brasil todos os anos, sendo que quase 97% estão relacionados a transtornos mentais. A campanha Setembro Amarelo trabalha, anualmente, para evidenciar o tema e levar informação sobre ele, de modo que todos - vítimas e sociedade - estejam aptos e confortáveis para falar sobre o assunto.
Nos demais meses do ano, cabe a nós, enquanto sociedade, colocar em prática as boas ações, a empatia e o respeito por pessoas que possam estar sofrendo em silêncio. Ao contrário do que muitos pensam, falar sobre o assunto não age como um estímulo. É, na verdade, uma maneira de diminuir o estigma e serve como conforto e acolhimento.
Apesar dos altos índices de suicídio no Brasil e no mundo, o tema ainda não é prioridade dentro de muitas empresas. Especialmente no ambiente de trabalho, onde os afazeres geram um estresse maior, o assunto merece atenção redobrada.
O principal objetivo do Setembro Amarelo é voltar a atenção das pessoas para o assunto de modo que as barreiras sobre o tema caiam e a abordagem seja mais simples. Contudo, esse trabalho precisa ser constante ao longo do ano e existem várias maneiras de colocá-lo em prática nas corporações.
De acordo com Márcia Barone, cofundadora da Falla Saúde Mental, uma das maneiras de promover a saúde mental dos colaboradores é falando sobre ela. “É fundamental que a gente rompa os estigmas que existem sobre o tema, a comunicação e a informação tornam o trabalho cada vez mais assertivo”, comenta.
Seja por meio de palestras, ou mesmo usando recursos de mapeamento emocional, as empresas precisam, mais do que nunca, se dedicar à saúde mental das equipes. Ainda há a opção de investir em consultas terapêuticas visando o acolhimento e a identificação de conflitos.
Aqui na Falla, nós oferecemos estratégias personalizadas para cada companhia. Assim, podemos definir um plano completo de acordo com os interesses e necessidades detectadas dentro dos times. O mapeamento emocional, as consultas terapêuticas e a comunicação em saúde mental são nossos três pilares de atuação.
Entre em contato com a gente para mais informações e trabalhe na prevenção do suicídio em todos os meses do ano.
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